Conceitos e diferenças entre incapacidade e perturbação do espectro do autismo (PEA)

Autores

  • Ana Elisabete Saldanha

Palavras-chave:

Autismo • Incapacidade/Deficiência • Características • Evolução

Resumo

A diferenciação e a explicitação de conceitos é o foco principal deste artigo que tem como objectivo tornar explícito o significado de Autismo e de Incapacidade. Durante alguns anos o conceito de deficiência mental possuiu uma história que esteve sempre muito próxima do conceito de autismo. Por conseguinte, nos dias de hoje as coisas divergem. Neste sentido, apresentamos uma revisão de literatura em que o objectivo é a compreensão destes conceitos bem como as suas características e evolução dos termos.

Referências

American Pychiatric Association (2002). DSM-IV- TR. Manual de Diagnóstico e Estatística Das Perturbações Mentais. Lisboa: Climepsi Editores.

American Pychiatric Association (2014). DSM-V. Manual de Diagnóstico e Estatística Das Perturbações Mentais. Lisboa: Climepsi Editores.

Baron-Cohen, S., Tager-Flusberg, H., Cohen, D. & Volkmar, F. (1993). Understanding other minds: perpectives from autism. Oxford: Oxford University Press.

Benedet, M. (1991). Procesos cognitivos en la deficiencia mental. Concepto, evaluación y bases para la intervención. Madrid: Pirâmide.

Bettelheim, B. (1981). On learning to read : The child’s fascination with meaning. (1ª. Ed.). New York : Knopf.

Cabanyes-Truffino, J., García-Villamisar, D.(2004). Identificación y Diagnóstico Precoz de los Transtornos del Espectro Autista. Revista de Neurologia, 39, 81-90.

Capone, G. (1999). Síndrome Down y Transtornos com Espectro Autista: una mirada a lo que sabemos. Síndrome Down, 16 (4), 130-136.

Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (C.I.F.) (2003). Organização Mundial da Saúde. Direcção-Geral da Saúde.

DAR R. (2014). Perturbação do Espectro do Autismo: E agora? – Guia para as famílias após o diagnóstico. Dar Resposta Associação (ISBN – 9789899893504)

Fierro, A. (1981). La Personalidad del Subnormal. Universidad de Salamanca. Salamanca.

García-Sánchez, J. (1992). Autismo. Valencia: Promolivro.

Gil Roales-Nieto, J. (1993). Evaluación y diagnóstico conductal en el retraso en el desarrollo. In Luciano Soriano. M. y Gil Roales-Nieto, J. (1993). Análisis e intervención conductual en retraso en el desarrollo. Psicología monográfica. Granada: Universidad de Granada.

Gillberg, C. (1992a). Subgroups in autism: are there behavioural phenotypes typical of underlying medical conditions? Journal of Intellectual Disability Research, 36, 201-214.

González, M. (1999). Las classificaciónes de la OMS: Dificultades para usar un Lenguagen Común. Zerbitzuan (37), 41-50.

Howlin, P.; Baron -Cohen, S.; Hadwin, J. (2006). Ensenar a los ninos Autistas a comprender a los demás. Guía práctica para educadores. Barcelona: CEAC.

Inhelder, B & Piaget, J. (1969). Le diagnostique du raisonnement chez les débiles mentaux. Neuchâtel: Delachaux & Niestlé (Edición española en 1971). El diagnóstico del razonamiento en los débiles mentales. Ed. Nova Terra. Barcelona. Citado por Benedet, 1991.

Kanner, L. (1943). Autistic Disturbances of Affective Contact.. Nervous Children, (2), 217-250.

Kent, L., Evans, J., Paul, M. & Sharp, M. (1999). Comorbidity of autistic spectrum disorder in child with Down Syndrome. Developmental Medicine and Child Neurology, 41, 153-158.

López Risco, M. (2002). Intervención Cognitiva en Estrategias de Memoria en Personas com Retraso Mental. Centro extremeño de Documentación e Investigación en Discapacidad Intelectual.

Luckasson, R., Borthwick-Duffy, S., Buntinx, W., Coulter, D., Craig, E., Reeve, A., Schalock, R., Snell, M., Spintalnik, D., Spreat, S., Tassé, M. (2002). Mental Retardation: Definition, Classification and systems of supports. Washington D. C.: American Association on Mental Retardation.

Marín, F. (Coord.) (2003). Intervención Psicoeducativa en Niños con Trastornos Generalizados del Desarrollo. Madrid: Psicología Pirámide.

Marques, C. (2000). Perturbações do Espectro do Autismo – ensaio de uma intervenção Construtivista Desenvolvimentista com Mães. Coimbra: Quarteto Editora.

Martos, A., Ayuda, R. (2002). Comunicación y Lenguaje en el Espectro Autista: el Autismo y la Disfasia. Revista de Neurologia, 34, S58 –S63.

Miller, J. & Ozonoff, S. (1997). Did Asperguer`s cases have Asperguer Syndrome? Journal of Child Psychology and Psyquiatry, 38, 247-251.

Organização Mundial da Saúde – OMS. (2005). Livro de Recursos da OMS sobre Saúde Mental, Direitos Humanos e Legislação. [ISBN 92 4 856282 5].

Pereira, E. (1996). Autismo: do Conceito à Pessoa. Lisboa: Secretariado Nacional de Reabilitação.

Pereira, E. (1999). Autismo: O Significado como Processo Central. Lisboa: Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência.

Riviére, A., García-Nogales, M. & Nuñez, M. (2003). Teoría de la mente en síndrome de Down: una reevaluación de la hipótesis de la normalidad mentalista. In A. Riviére (Ed.). Obras escogidas. Volumen III: Metarrepresentación y semiosis (pp.73-87). Madrid: Editorial Médica Panamericana.

Riviére, A. y Martos, J. (2001). El Tratamiento del Autismo Nuevas Perspectivas. Madrid: Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales, Secretaria General de Asuntos Sociales.

Schalock, R. (1999). Hacia una nueva concepción de la discapacidad. Siglo Cero, 30, 1, 5-20.

Schreibman, L. (1988). Autism. Beverly Hills, CA: Sage Publications.

Siegel, B. (2008). O Mundo da Criança com Autismo. Colecção Referência: Porto Editora. (Obra Original publicada em 1996).

Tamarit, J. (2007). Transtornos del Espectro de Autismo y Discapacidad Intelectual: reflexiones desde la complejidad. Infancia y Aprendizage, 30 (3), 397-412.

Vatter, G. (1999). Diagnosis of autism in children with Down Syndrome. Recuperado em 14 março, 2015, do www.autismconnect.org/autism99/

Wing, L. (1982). Autismo infantil: aspectos medicos y educativos. Madrid: Santillana.

Downloads

Publicado

2017-05-15