Análise dos processos de internacionalização de empresas competitivas colombianas

Autores

  • María Ximena Lemos Mejía Centro Universitario de Ciencias Económico-Administrativas, Universidad de Guadalajara Maestría en Negocios y Estudios Económicos
  • José Guadalupe Vargas Hernández Centro Universitario de Ciencias Económico-Administrativas, Universidad de Guadalajara. Departamento de Administración

DOI:

https://doi.org/10.37293/sapientiae41.05

Palavras-chave:

Colômbia, Empresa, Produtividade, Competitividade, Política Comercial.

Resumo

Este trabalho contribui para o debate sobre a competitividade internacional na Colômbia, através de uma proposta que abranja a economia como um todo, mas que se concentra, especialmente, no sector manufactureiro colombiano (como gerador de valor agregado) e no ambiente económico no qual se encontra. Eles estão imersos, embora a competitividade que as empresas alcançam dependa, em grande parte, dos seus próprios esforços. Argumenta-se que os factores macroeconómicos, sectoriais e institucionais são um dos principais determinantes da produtividade alcançada pelas empresas, o valor agregado que geram e a enclave competitivo alcançado nos mercados nacionais e internacionais. Para este documento, informações estatísticas e documentais são usadas por agências governamentais e bibliográficas, a fim de contrastar e apoiar as questões acima referidas. Finalmente, pode dizer-se que os diferentes factores limitam a competitividade do sector manufactureiro colombiano.

Referências

Banco de la República (2006). Productividad regional y sectorial en Colombia. Banco de la Republica. Colombia.

Banco Interamericano de Desarrollo-BID-. (2010). La era de la Productividad. Fondo de cultura Económica, México.

Banco Mundial (2014). El emprendimiento en América latina. Banco Mundial. Estados Unidos.

Comisión Económica para América Latina y el Caribe, CEPAL. (2018). Estadísticas Económicas. Cepal Stat. Santiago de Chile. Colombia Extraído de:http://estadisticas.cepal.org/cepalstat/WEB_CEPALSTAT/estadisticasIndicadores.asp?idioma=e consulta: 05/06/2018.

Consejo Privado de Competitividad -CPC-. (2016) Productividad, la clave para el crecimiento colombiano. No. 3 Colombia. Extraído de: https://compite.com.co/informes/ consulta: 05/06/2018.

Delgado, Mrcede; Ketels, Christian; Porter, Michael, y Stern, Scott. (2012). The determinants of national competitiveness. NBER Working Paper Series. Estados Unidos.

Gunther, Rita. (2013). The end of competitive Advantage: how to keep your strategy Moving as fast as your business. Harvard Business School Press. United States.

Haltiwanger, John y Eslava, Marcela. (2017). The Drivers of Life-cycle Growth of Manufacturing Plants. Meeting Papers (1540), Society for Economic Dynamics. United Kingdom.

Krugman, Paul. (1990). Competitiveness: A Dangerous Obsession. Foreign Affairs (24) 2. United States. (Pp:28-44).

Krugman, Paul y Obstfeld, Maurice (2010). Economía Internacional, teoría y política. 7a. Edición. Pearson. España.

McGrahan, Anita y Porter, Michel (1997). How much does industry matter, really? Strategic Management Journal, (18), United States. (Pp.15-30).

Organisation for Economic Coperation and Development, OECD (2017). OECD Database: Economics Indicators. Washington. Extraido de: de:https://data.oecd.org/lprdty/labour-productivity-and-utilisation.htm#indicator-chart consulta: 05/06/2018.

Peng, Mike and Heath, Peggy Sue (1996). The growth of the firm in planned economies in transition: Institutions, organizations, and strategic choices. Academy of Management Review, 21, United States. (Pp. 492-528).

Peng, Mike Li Sunny; Pinkham, Brian y Chen, Hao. (2009). The Institution-Based View as a Third Leg for a Strategy Tripod. Academy of Management Perspective, 23(4), United States. (Pp. 63-81).

Porter, Micheal E. (1996). What Is Strategy? Harvard Business Review, 74(6), United States. (Pp. 61–78).

Porter, Michael. (1990). The competitive advantage of nations. Harvard Business School Press. USA.

Porter, Michael. (1981). The contributions of industrial organization to strategic management. Academy of Management Review, (6), USA. (Pp. 609-620).

Penrose, Edith. (1959). A Theory of the Growth of the Firm. Wiley. USA.

Solow, Robert M. (1956). Technical Change and the Aggregate Production Function. The Review of Economics and Statistics, 39(3), USA. (Pp. 312-320).

Vargas, José; Guerra, Ernesto; Bojórquez, Alberto y Bojórquez, Fernando. (2014). Gestión estratégica de las organizaciones. Insumisos Latinoamericanos, Argentina.

World Economic Forum. (2018). The Global Competitiveness Report 2017–2018. License: Creative Commons. Suiza.

Publicado

2018-08-09