A esquerda esteve equivocada e é tempo da insubordinação

Autores

  • Robinson Salazar Doctor en Ciencias Políticas y Sociales. Es Investigador en la Universidad Autónoma de Sinaloa (UAS).

DOI:

https://doi.org/10.37293/sapientiae32.05

Palavras-chave:

Sujeito, insubordinação, governos progressistas, emancipação.

Resumo

A presente reflexão tem a intenção de calçar as premissas para um debate que nos obrigue a elaborar conjenturas, propor novas ideias, debater sobre o percurso dos movimentos populares depois das derrotas sofridas com a implementação dos governos "progressistas", cuja característica maior foi monopolizar o poder, desde uma casta burocrática que impediu a incubação do sujeito político-popular necessário e insubistituível, ao alcance uma transformação social profunda, irreversível e com perfil emancipatário. Ficou demostrado que não é possível forjar um sujeito, nem mesmo inventá-lo com retórica ou relatos estimulando o popular, mas negando ao povo o seu papel protagonista. A insubordinação com rostro, conciência e praxis só é possível em sujeito insubordinado, recriado na luta, na confrontação, na direcção das tarefas de transformação e assumindo a liderança que sempre tem reclamado, nas tentativas revolucionárias de América Latina.

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Publicado

2018-01-25